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Imagem: Secretaria de Defesa Social/Divulgação |
O Grupamento Tático da Secretaria de Defesa Social (SDS) resgatou, na manhã deste sábado, três pescadores que estavam a 15 quilômetros da costa de Tamandaré, no Litoral Sul de Pernambuco. Eles foram localizados graças ao pedido de socorro feito através de um telefone celular, após constatarem a quebra do motor do barco onde estavam.
Apesar da equipe da SDS ter localizado a embarcação durante a madrugada, o resgate só pode ser realizado às 9h30 deste sábado, devido ao mau tempo. “Como chovia muito, voltamos com o helicóptero para indicar o ponto exato onde os pescadores estavam”, disse o capitão Gedeão Souza Neto, que comandava o helicóptero utilizado nas buscas.
A operação ainda contou com o auxílio de uma lancha, que se aproximou da embarcação para salvar a tripulação. Apesar das 12h à deriva, os pescadores Jairo Antônio da Silva, Edvaldo Silva e Josenildo Nascimento nada sofreram. A embarcação, no entanto, precisou ser abandonada.
Da redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR, com informações do repórter André Duarte.
Fonte: Pernambuco.com
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O Grupo Tático Aéreo (GTA) conseguiu resgatar três pescadores que ficaram à deriva por quase 12 horas neste sábado, em Tamandaré, no Litoral Sul, em Pernambuco.
Às 23h dessa sexta-feira, o motor do barco parou. Por causa da chuva, a embarcação começou a encher de água.
Jairo Antônio da Silva, Edvaldo Silva Ramos e Josenildo Nascimento da Silva acionaram o resgate pelo celular. O GTA usou um helicóptero e uma lancha na operação, que terminou hoje, às 10h30.
Parabéns pelo sucesso da missão...
ResponderExcluirVoar sobre água não é tão simples como parece ser, ainda mais num mono turbina. E o risco de desorientação aumenta a medida que temos que nos afastar da costa. Segundo o publicado nas notícias a aeronave teve que entrar cerca de 15km para localizar a embarcação.
Tive a experiência de voar em missão no Pará, sobre o rio Amazonas e o Tapajós, em alguns locais mesmo escolhendo o trecho mais fino do leito, a travessia pode levar alguns minutos de voo, sem se descuidar dos instrumentos e sempre de olho nas referências de horizonte junto às margens... um descuido um pouco maior e o CFIT acontece...
É interessante que as unidades que operam com freqüência nessas condições busquem treinamentos como UTEPAS, e adquiram equipamentos como coletes infláveis para o caso de necessidade.