Por Jonathan E. Skillings
Rotores e asas, esse é o conceito para as novas aeronaves de decolagem vertical do exército americano. O Exército de hoje já está fazendo planos para o helicóptero de amanhã. Será rápido, resistente e até mesmo semi-autônomo. E a data para colocar em operação essa nova geração de equipamentos é 2030.
Decolagem vertical é a chave nesse caso. A aeronave, que eventualmente entraria em serviço, utilizaria rotores, como um helicóptero tradicional, mas também pode incluir asas, como o Osprey V-22, ou ainda em um design mais radical (ver figuras).
O objetivo neste momento é definir uma direção para o programa demonstrador Joint Multi-Role (JMR), um esforço liderado pelo exército americano que vai englobar a entrada de diversas Agências e Serviços militares, do Gabinete do Secretário de Defesa passando pela Guarda Costeira, Comando de Operações Especiais e até mesmo a NASA. E as áreas nas quais o programa JMR está procurando melhorias são diversas: vastos avanços nos aviônicos, componentes eletrônicos, alcance, propulsão, capacidade de sobrevivência, densidade operacional, altitudes e capacidade de carga.
Mais especificamente, alguns objetivos são: construção de um helicóptero capaz de manter velocidades superiores a 170 nós, atingir um alcance de combate maior que 800 Km (raio de combate de 424 Km) e pairar com carga de combate full em altas altitudes e temperatura (6000 pés e 35 oC), entre outros.
E mantendo o seu propósito multi-tarefa, estaria pronto para ser utilizado de diversas formas, desde configuração de ataque, carga, evacuação aeromédica, busca e salvamento, guerra antisubmarina entre outras.
Para ler o artigo completo (em inglês) acesse o site CNET/News.
Imagens: U.S. Army
Imagens: U.S. Army
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